sexta-feira, 24 de março de 2017

COMO ADAPTAR O CURRICULO ESCOLAR PARA ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA?


O QUE PRETENDO COM ESTE ENCONTRO?
1.     I - orientar aos profissionais da educação sobre os recursos existentes para construir o processo de adaptação dos alunos com síndrome de Down na escola;
2.     II - informar os pais e/ou responsáveis de alunos sobre os aspectos da adaptação escolar, aos quais seus filhos têm direito.
Quer saber mais acesse o link abaixo:




Estratégias pedagógicas para inclusão / Alunos Portadores de Síndrome de Down?

Estratégias pedagógicas para inclusão


  1. 1. Estratégias Pedagógicas para inclusão de alunos portadores de Síndrome de Down Grupo E
  2. 2. A limitação cognitiva presente na síndrome de Down varia de pessoa para pessoa, alterando assim, o ritmo de aprendizagem, o processamento de informação e também a memória visual, a memória auditiva, a atenção e a motivação. Essas alterações tornam a aprendizagem diferente, mais lenta, mas não impossível.Introdução

Quer saber mais acesse o link abaixo:




O que é Síndrome de Down?


A Síndrome de Down é definida por uma alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21, o que também é chamado de trissomia do 21. Trata-se de uma deficiência caracterizada pelo funcionamento intelectual inferior à média, que se manifesta antes dos 18 anos. Além do déficit cognitivo e da dificuldade de comunicação, a pessoa com Síndrome de Down apresenta redução do tônus muscular, cientificamente chamada de hipotonia. Também são comuns problemas na coluna, na tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo. Muitas vezes, a criança com essa deficiência nasce com anomalias cardíacas, solucionáveis com cirurgias.
A origem da Síndrome de Down é de difícil identificação e engloba fatores genéticos e ambientais. As causas são inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais.

Quer saber mais acesse o link abaixo:


Inclusão de alunos com síndrome de Down no ensino fundamental


A entrada no ensino fundamental é um marco na vida de qualquer criança. Entram em cena desafios como o aprendizado de diversos conteúdos escolares e a convivência com colegas mais velhos na hora do lanche. As brincadeiras, tão presentes na educação infantil, começam a perder espaço à medida que a hora de estudar ganha importância.
A transição do primeiro segmento para o segundo segmento do ensino fundamental pode ser difícil para vários alunos, quer tenham ou não síndrome de Down. Uma atitude positiva por parte da escola que recebe o aluno é essencial. Além disso, um plano de transição bem preparado precisa ser elaborado para que a trajetória escolar do aluno seja o mais tranquila possível para ele, seus pais e a equipe de educadores.
Quer saber mais acesse o link abaixo:




Dicas para estimular crianças com síndrome de Down a escrever


Muitas crianças com síndrome de Down têm dificuldade para escrever. A hipotonia, ligamentos mais frouxos e falta de força nas mãos contribuem para isso. Há diversas maneiras de preparar a criança para essa tarefa, e que também contribuirão para outras que a levarão à autonomia, como vestir-se sozinho, por exemplo. Veja abaixo algumas dicas, que servem tanto para a escrita em letra bastão ou cursiva, assim como para o desenho:


Quer saber mais acesse o link abaixo:

Síndrome de Down na escola:

 Dicas e práticas de inclusão



O dia 21 de março é marcado pela comemoração do Dia Internacional da Síndrome de Down. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de dar visibilidade aos direitos dessas pessoas e combater o preconceito. Para celebrar o dia, o DIVERSA selecionou uma série de histórias de educadores que receberam estudantes com a síndrome em suas escolas e dicas de atividades para usar em sala de aula. Confira!


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Pauta de ATPCs dia 27 e 28 de março de 2017

ATENÇÃO: Verificar e dar ciência diariamente no livro de COMUNICADOS E CONVOCAÇÕES que fica ao lado do livro ponto na secretaria.
Verificar toda 2ª e 5ª feira os boletins informativos no site da Diretoria de Ensino de Sorocaba http://desorocaba.educacao.sp.gov.br
E. E. Antônio Vieira Campos
Formação Continuada dos Docentes
27 e 28 de março de 2017

PAUTA

“Existem os cegos por deficiência, os cegos pela ignorância e os cegos porque preferem permanecer assim. Das 3 situações a ultima é a pior”!
Daniel Godri
Objetivo:

ü  Entrega das avaliações de Reclassificação de Aluno 2017.
ü  Finalizar o PRC referente ao Proemi 2017.
ü  Inscrição da OBMEP 2017.

Justificativa: É importante salientar que todas as pautas das ATPCs e reuniões pedagógicas realizadas na EE Antônio Vieira Campos são discutidas e estudadas pela equipe gestora durante as reuniões semanais dos gestores e, não obstante, a temática abordada vem ao encontro das necessidades da Unidade Escolar apontadas pelo corpo docente, bem como as demandas da SEE-SP via Diretoria de Ensino - Região de Sorocaba – SP.

Desenvolvimento:


ü Leitura da pauta;
ü Entrega das avaliações de Reclassificação de Aluno 2017, via e-mail da escola: e920236a@educacao.sp.gov.br
ü Finalização do PRC referente ao Proemi 2017.
ü Orientação e inscrição da OBMEP 2017.
ü Encerramento.

Curiosidade: Daniel é um administrador graduado pela FAE Business School, pós-graduado em Marketing também pela FAE e em Metodologia do Ensino Superior. Foi professor de Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Paraná[2].
Foi eleito o segundo melhor palestrante brasileiro conforme o ranking das estrelas que mais brilham no palco no mercado de palestras, conforme a revista Veja[3]. Com experiências dentro e fora do Brasil, já realizou palestras para grandes empresas como: Volkswagen na Alemanha, Goodyear no México, PPA nos Estados Unidos, Angola (SOMAI), Portugal (Sheraton e WLD Lisboa e Porto) e Ipiranga no Uruguai[4].
Apresenta o programa "Desenvolvendo Talentos" no canal Canção Nova[5].

Atenção: Todos os professores presentes devem assinar a “Ata da Reunião”.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Pauta de ATPCs dias 20 e 21 de março de 2017

ATENÇÃO: Verificar e dar ciência diariamente no livro de COMUNICADOS E CONVOCAÇÕES que fica ao lado do livro ponto na secretaria.
Verificar toda 2ª e 5ª feira os boletins informativos no site da Diretoria de Ensino de Sorocaba http://desorocaba.educacao.sp.gov.br
E. E. Antônio Vieira Campos
Formação Continuada dos Docentes
20 e 21 de março de 2017

PAUTA

“Existem os cegos por deficiência, os cegos pela ignorância e os cegos porque preferem permanecer assim. Das 3 situações a ultima é a pior”!
Daniel Godri
Objetivo:

ü   Orientar os professores sobre o processo de adaptação curricular para alunos que não acompanham o currículo escolar e exemplos de aula adaptadas para alunos com deficiência visual e intelectual.
ü  Orientação sobre o Proemi e o Programa Novo Mais Educação.


Justificativa: É importante salientar que todas as pautas das ATPCs e reuniões pedagógicas realizadas na EE Antônio Vieira Campos são discutidas e estudadas pela equipe gestora durante as reuniões semanais dos gestores e, não obstante, a temática abordada vem ao encontro das necessidades da Unidade Escolar apontadas pelo corpo docente, bem como as demandas da SEE-SP via Diretoria de Ensino - Região de Sorocaba – SP.

Desenvolvimento:

ü Leitura da pauta;
ü  Orientação  aos professores sobre o processo de adaptação curricular para alunos que não acompanham o currículo escolar e exemplos de aula adaptadas para alunos com deficiência visual e intelectual.
ü  Orientação sobre o Proemi e o Programa Novo Mais Educação. .
ü  Encerramento.

Curiosidade: Daniel é um administrador graduado pela FAE Business School, pós-graduado em Marketing também pela FAE e em Metodologia do Ensino Superior. Foi professor de Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Paraná[2].
Foi eleito o segundo melhor palestrante brasileiro conforme o ranking das estrelas que mais brilham no palco no mercado de palestras, conforme a revista Veja[3]. Com experiências dentro e fora do Brasil, já realizou palestras para grandes empresas como: Volkswagen na Alemanha, Goodyear no México, PPA nos Estados Unidos, Angola (SOMAI), Portugal (Sheraton e WLD Lisboa e Porto) e Ipiranga no Uruguai[4].
Apresenta o programa "Desenvolvendo Talentos" no canal Canção Nova[5].

Atenção: Todos os professores presentes devem assinar a “Ata da Reunião”.

Inclusão | Aceitando as diferenças e aprendendo a conviver


 Aceitando as diferenças e aprendendo a conviver


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Inclusão | O que as escolas precisam mudar?

O que as escolas precisam mudar?



Quer saber mais acesse o link abaixo:




Inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular



Quer saber mais acesse o link abaixo:


Educação Inclusiva: Adaptação Curricular nos Anos Iniciais

Educação Especial e Educação Inclusiva: Adaptação Curricular nos Anos Iniciais


Quer saber mais acesse o link abaixo:


Educação Inclusiva Adaptações Curriculares

Educação Especial e Educação Inclusiva Adaptações Curriculares

Quer saber mais acesse o link abaixo:


Educação Inclusiva: Adaptação Curricular em Biologia

Educação Especial e Educação Inclusiva: Adaptação Curricular em Biologia


Quer saber mais acesse o link abaixo:


Educação Inclusiva: Adaptação Curricular em Matemática


Educação Especial e Educação Inclusiva: Adaptação Curricular em Matemática

Quer saber mais acesse o link abaixo:



Construindo adaptações curriculares para o aluno com DI


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Conheça o braile método de escrita e leitura para deficientes visuais



Quer saber mais acesse o link abaixo:



Orientação sobre mobilidade de cegos no Seminário Acessibilidade


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Aula prática de Inglês Adaptada para cegos


Rose Maria deficiente visual cantando em inglês - Leitura em braile.

Quer saber mais acesse o link abaixo:




Aula prática de Arte Adaptada para cegos


Projeto Artes Táteis: Método de Escultura Adaptado para Cegos.


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Aula prática de Português Adaptada para cegos


Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores. O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A tradução para o português foi feita para o blog "Assim como Você", de Jairo Marques.

Quer saber mais acesse o link abaixo:





Aula prática de História Adaptada para cegos


Conheçam a história dos cegos briguentos. Um grande conto popular adaptado pelo grupo Rádio Sucata


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Aula prática de Geografia Adaptada para cegos


Quer saber mais acesse o link abaixo:


Aula prática de Ciências Adaptada para cegos


Ciência Sem Limites| Ensino de física para deficientes visuais

Quer saber mais acesse o link abaixo:




Aula prática de Matemática Adaptada para cegos




Quer saber mais acesse o link abaixo:



Aula prática de Educação Física Adaptada para cegos 1 parte

Aula prática de Educação Física Adaptada para cegos 1 parte


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Ministro explica reestruturação do programa Mais Educação


Publicado em 08 de novembro de 2016

POR DENTRO DO GOVERNO - 08.11.16: O programa Mais Educação tem como objetivo ampliar a rede de ensino integral nas redes estaduais e municipais. O ministro Mendonça Filho explica como se dará a reestruturação do programa.


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Atenção Professores ao Programa Novo Mais Educação


Apresentação

O Programa Novo Mais Educação, criado pela Portaria MEC nº 1.144/2016 e regido pela Resolução FNDE nº 5/2016, é uma estratégia do Ministério da Educação que tem como objetivo melhorar a aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental, por meio da ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes.

Quer saber mais acesse o link abaixo:




quinta-feira, 16 de março de 2017

A DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR

Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR REGULAR E DO PROFESSOR DE APOIO

Quer saber mais acesse o link abaixo:




O que é deficiência visual? Na Escola.


Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Quer saber mais acesse o link abaixo:



O que é deficiência?


Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Quer saber mais acesse o link abaixo:




Material construído com papelão para alunos cegos


Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Quer saber mais acesse o link abaixo:



Deficiência Visual o que é?


Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Quer saber mais acesse o link abaixo:



Formação Continuada/ Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual


Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado Deficiência Visual

Quer saber mais acesse o link abaixo:




RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS PARA CEGO

Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual


Quer saber mais acesse o link abaixo:



Braille nos dias de hoje: objeto de vitrine ou ferramenta indispensável?

Dicas aos Professores de Alunos com Deficiência Visual

Braille nos dias de hoje: objeto de vitrine ou ferramenta indispensável?



Quer saber mais acesse o link abaixo:



Deficiente Visual (cego)


Professor, dicas para trabalhar com aluno cego na sala de aula regular.

Quer saber mais acesse o link abaixo:




CONVITE - Feira das Profissões



quarta-feira, 15 de março de 2017

Atividades de Biologia "Professora Débora Mara"

 Biologia
Atividades de Estudo

Organelas Celulares (citoplasmáticas)

A maioria das células tem três partes principais: a membrana, o citoplasma e o núcleo.
• A membrana plasmática controla a passagem de substâncias entre o interior e o exterior da célula.
• O citoplasma é o interior celular e nele há compartimentos separados entre si por membranas, chamados orgânulos ou organelas. As organelas celulares encarregam-se da respiração, de fabricar ou armazenar substâncias etc.
• O núcleo celular é o centro de controle da célula. É separado do citoplasma pelo envoltório nuclear.

Retículo endoplasmático

O citoplasma das células eucariontes contém inúmeras bolsas e tubos cujas paredes têm uma organização semelhante à da membrana plasmática. Essas estruturas formam uma complexa rede de canais interligados, conhecida pelo nome de retículo endoplasmático, que pode ser de dois tipos: Rugoso (granular) e liso (agranular).
O rugoso, ou ergastoplasma é formado por sacos achatados, cujas membranas têm aspecto verrugoso devido à presença de ribossomos aderidos à sua superfície externa. O liso é formado por estruturas membranosas tubulares, sem ribossomos aderidos, portanto de superfície lisa. Os dois tipos estão interligados e a transição entre eles é gradual, observando o retículo endoplasmático, partindo do rugoso em direção ao liso, vemos as bolsas tornarem-se menores e à quantidade de ribossomos aderidos diminui progressivamente, até deixar de existir.
O retículo endoplasmático atua como uma rede de distribuição de substâncias  no interior da célula. No líquido existente dentro de suas bolsas e tubos, diversos tipos de substâncias se deslocam sem se misturar. Outras funções são: o armazenamento de substâncias e o controle da pressão osmótica do citoplasma. O Retículo Endoplasmático liso também é responsável pela produção de lipídios, desintoxicação do organismo (fígado) e ajuda a catalisar as reações químicas na célula, já o rugoso é responsável pela produção de proteínas graças a presença dos ribossomos. As proteínas fabricadas penetram nas bolsas e desloca-se em direção ao Aparelho de Golgi, passando pelos estreitos e tortuosos canais do retículo endoplasmático liso.

Funções do retículo endoplasmático

O retículo endoplasmático, além de conduzir substâncias pelo citoplasma, é o local de produção de várias substâncias importantes. Por exemplo, a síntese de diversos lipídios, como colesterol, fosfolipídios e hormônios esteróides, ocorre no retículo endoplasmático liso. Já o retículo endoplasmático rugoso, graças aos ribossomos, fabrica diversos tipos de proteínas. O retículo endoplasmático liso também participa dos processos de desintoxicação das células. No retículo liso das células do fígado, por exemplo, ocorre modificação ou destruição de diversas substâncias tóxicas, entre elas o álcool.
RE rugoso: também chamado de ergastoplasma, é formado por bolsas membranosas achatadas, com grânulos – os ribossomos – aderido à superfície externa. Sua principal função, graças aos ribossomos presente, é a síntese de proteínas.
RE liso: é formado por tubos membranosos lisos, sem ribossomos aderidos. Suas principais funções são: síntese de diversos lipídios, como o colesterol, hormônios esteróides e fosfolipídios. É no RE liso que também ocorre o processo de desintoxicação das células.

Complexo de Golgi

O aparelho de Golgi está presente em praticamente todas as células eucariontes, consistindo em bolsas membranosas achatadas, empilhadas como pratos, chamadas Dictiossomos. Em células animais os dictiossomos geralmente encontram-se reunidos próximo ao núcleo, já nas células vegetais, geralmente os dictiossomos se encontram espalhados pelo citoplasma.
O complexo de golgi atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula, além de atuar na secreção do ácido pancreátil, na produção de muco,  na produção de lipídios, na secreção de enzimas digestivas, formação da lamela média em células vegetais, formação do lisossomo e na formação do acromossomo do espermatozóide.
O aparelho de Golgi desempenha papel fundamental na eliminação de substâncias úteis ao organismo, processo denominado secreção celular.






Lisossomos

Os lisossomos (do grego lise, quebra, destruição) são bolsas membranosas que contêm enzimas capazes de digerir diversas substâncias orgânicas. Os lisossomos estão presentes em praticamente todas as células eucariontes, sua origem é o Aparelho de Golgi. O retículo endoplasmático rugoso produz enzimas que migram para o complexo de Golgi, são identificadas e enviadas para uma região especial do Aparelho de Golgi, onde são empacotadas e liberadas na forma de pequenas bolsas.
Funções: Uma das funções dos lisossomos é a digestão intracelular. As bolsas formadas na fagocitose ou na pinocitose, que contêm partículas capturadas do meio externo, fundem-se com os lisossomos, originando bolsas maiores, onde a digestão ocorrerá. As bolsas originadas pela fusão de lisossomos com fagossomos ou pinossomos são denominadas vacúolos digestivos; em seu interior as substâncias presentes nos fogossomos ou pinossomos são digeridas pelas enzimas lisossômicas. Estas moléculas fornecem energia à célula e serão utilizadas na fabricação de novas substâncias. Os materiais não digeridos no processo digestivo permanecem dentro do vacúolo, que passa a ser chamado vacúolo residual.
Muitas células eliminam o conteúdo do vacúolo residual para o meio exterior. Este processo é chamado de clasmocitose ou defecação celular. O vacúolo residual encosta-se à membrana plasmática, fundindo-se nela e lançando seu conteúdo para o meio externo.
Outra função do lisossomo é a autofagia (do grego auto, próprio e phagin, comer). Autofagia é uma atividade indispensável à sobrevivência de qualquer célula. Ela é o processo pelo qual as células digerem partes de si mesmas. Isto acontece com a cauda do girino, na sua transformação para a fase adulta e na renovação sanguínea.
Peroxissomos

Peroxissomos são bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas, semelhantes aos lisossomos, e outras, em menor quantidade,   que degradam gorduras e aminoácidos. Além disso, os peroxissomos também atuam no processo de desintoxicação das células. Pelo qual os peroxissomos absorvem substâncias tóxicas, modificando-as de modo a que não causem danos ao organismo.

Centríolos

No citoplasma das células animais encontramos dois cilindros formando um ângulo reto entre si: são os centríolos. Eles estão localizados em uma região mais densa do citoplasma, próximo ao núcleo. Cada centríolo é formado por microtúbulos dispostos de modo característico: há sempre nove grupos de três microtúbulos, formando a parede do cilindro. Os centríolos podem se autoduplicar, isto é, orientar a formação de novos centríolos. Eles têm duas funções: na divisão celular das células animais e na formação de cílios (estruturas curtas e numerosas) e flagelos (estrutura longa e em pequeno número), pelo corpo basal, que servem para a locomoção ou para a captura de alimento.

Ribossomos

Presentes em todos os seres vivos são grãos formados por ácido ribonucléico (RNA) e proteínas. Nas células eucarióticas, os ribossomos podem aparecer livres no citoplasma ou associados a membrana do RER. É nos ribossomos que ocorre a síntese das proteínas.

Vacúolos

São cavidades do citoplasma visíveis ao microscópio óptico. Além destes, há outros dois tipos de vacúolos, como o vacúolo contrátil e o vacúolo de suco celular.
Vacúolo Contráteis: presentes nos protozoários de água doce – encarregam-se de eliminar o excesso de água das células, além de eliminar também, substâncias tóxicas ou em excesso.
Vacúolo de Sulco Celular: é característico das células vegetais, que armazena diversas substâncias. A coloração das flores, por exemplo, deve-se às antocianinas, pigmentos que se encontram dissolvidos nesse vacúolo.

Mitocôndrias

As mitocôndrias são organóides celulares – presentes nos eucariontes – delimitadas por duas membranas lipoprotéicas. A membrana externa é lisa, e a interna apresenta inúmeras pregas, chamadas cristas mitocondriais, que se projetam para o interior da organela. Entre as cristas há uma solução chamada matriz mitocondrial. A mitocôndria é a organela onde ocorre a respiração celular.
A respiração celular é, em linhas gerais, uma queima controlada de substâncias orgânicas, por meio da qual a energia contida no alimento é gradualmente liberada e transferida para molécula de ATP.

Cloroplastos


Como as mitocôndrias, são delimitados por duas membranas lipoprotéicas. A membrana externa é lisa e a interna forma dobras para o interior da organela, constituindo um complexo sistema membranoso. Nesse sistema, destacam-se estruturas formadas por pilhas de discos membranosos, semelhantes a pilhas de moedas, cada uma chamada granum. Nas membranas internas do cloroplastos estão presentes os fotossistemas, cada um deles constituídos por algumas moléculas de clorofila, reunidas de modo a formar uma microscópica antena captadora de luz. Nos cloroplastos ocorre a fotossíntese.