Pauta de ATPCs, dias 16 e 17 de abril 2018

E. E. Antônio Vieira Campos

Formação Continuada dos Docentes

  16 e 17 de abril 2018

Pauta de ATPCs

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”.

Paulo Freire

Contextualização: Com o término das sondagens realizadas pelos professores, foram identificados os alunos públicos da educação especial, como já foi trabalhado em ATPCs a Resolução SE Nº 68/2017 que, dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino. Em atenção, às solicitações dos professores referentes ao funcionamento das salas de recursos, fica notório a necessidades de rever e analisar cuidadosamente todas as orientações previstas nesta resolução. E esclarecer, que, segundo a LDB 9394/96 em seu artigo 13, prevê toda a incumbência que cabe ao docente. 

 

Objetivos:

ü  Refletir e projetar ações com finalidade sanar as dificuldades de aprendizagens dos alunos, tendo como ponto de partida os diagnósticos das sondagens realizadas pelos professores como também a 18º AD, fundamentado - se  na base legal o artigo 13 da LDB 9394/96 e a Resolução SE Nº 68/2017.

Conteúdos:

ü  Resolução SE nº 68, de 12-12-2017.

ü  Artigo 13 da LDB 9394/96.

Encaminhamento:

ü  Abertura com a leitura da pauta e reflexão da frase de Paulo freire com os PCs. Adriano/Débora;

ü  Leitura e analise do art. 13 da LDB 9394/96.

ü  Análise e reflexão da Resolução SE nº 68, de 12-12-2017.

ü  Encerramento.

Curiosidade: Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador, pedagogo e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial,^[1] tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira.

Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política.

Atenção: Todos os professores presentes devem assinar a “Ata da Reunião”.

Pauta de ATPCs dias 09 e 10 de abril 2018

E. E. Antônio Vieira Campos

Formação Continuada dos Docentes

  09 e 10 de abril 2018

Pauta de ATPCs

“Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”.

Paulo Freire

Contextualização: Tendo em vista, que, em breve teremos a 19ª  edição da Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) e após ter identificado as habilidades não desenvolvidas pelos alunos, através da 18º AD (avaliação diagnóstica). Fica notória, a importância de refletir e reorganizar nossas ações de intervenções pedagógicas imediatas com foco no aprendizado do aluno. Cabe também destacar que o processo de avaliação é contínuo e cumulativo.    

 

Objetivos:

ü  Capacitar, os professores quanto ao processo de avaliação da aprendizagem e como elaborar e desenvolver, plano de intervenção pedagógico.

Conteúdos:

ü  Regimento Escolar “TÍTULO III    Do Processo de Avaliação - Capítulo III      Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem.         

Encaminhamento:

ü  Abertura com a leitura da pauta e reflexão da frase de Paulo freire com os PCs. Adriano/Débora;

ü  Leitura e analise Regimento Escolar “TÍTULO III Do Processo de Avaliação - Capítulo III   Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem.         

ü  Encerramento.

Curiosidade: Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador, pedagogo e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial,^[1] tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira.

Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política.

Atenção: Todos os professores presentes devem assinar a “Ata da Reunião”.